Não acordei tão cedo quanto gostaria, mas tudo bem. A verdade é que poderia muito bem sentar na frete do computador e escrever uma simples introdução e conclusão - nada se comparado às outras quase 50 páginas. Porém, quando chega a hora de dar um ponto final no árduo trabalho, o que me acontece? Por três vezes fiz a mesma coisa, e nada sai. Desconfio ter desenvolvido uma espécie de ligação inconsciente com minha monografia, e agora não consigo terminá-la.
Que merda isso. Na verdade ela não está inteira, faltam dois ou três parágrafos para amarrar o capítulo terceiro - além das partes já citadas. E, claro, vasculhar dois livros de teorias do jornalismo (traquina e pedro souza) atrás das páginas donde tirei conteúdos e não referenciei corretamente no texto. Faz parte, nada anormal para quem conseguiu apagar duas páginas prontas - mas hoje competentemnte refeitas. Embora eu ache que a primeira versão ficou melhor.
Então, ao invés de escrever o que deveria, faço café, abro caixa de e-mails, ponho fluido no zippo, olho o movimento na rua, escrevo neste blog. Nada mal, se a data de entrega não fosse depois de amanhã. Quase meio-dia, acho que vou preparar o almoço.
2 comentários:
Olá Pedro, primeiramente obrigado pela visita ao meu blog..
Segundo, admiro muito o jornalismo e espero um dia poder seguir pelos mesmos caminhos, mas só depois de terminar minha graduação em web. Alias, eu entendo perfeitamente o que vc fala em relação a prazos e término de trabalho, no caso, sua monografia.
Eu ja tinha vindo aqui antes, mas não comentei, rs.
Gosto do que vc escreve, as palavras parecem fluir de vc e isso é bom. Por mais qwue nas horas cruciais elas faltem..
Espero que o almoço aí seja bom pq o meu não saiu nada bom..
Beijos
Prazo? É.. tbm tenho problemas com isso.. principalmente quando é algo que estou fazendo há muito tempo, me apego e fico inconcientemente não querendo terminar.. ou seja.. te entendo muuuito bem.. rsrsrs
Beijão
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