Rápida explicação. Minha idéia era que isto fosse escutado, não lido. Porém acabo de descobrir que meu microfone não está muito bom. Para não deixar de publicá-lo, ele vai em texto mesmo. Bom, vale a intenção.
O ano era 1996 e o Sepultura, talvez maior banda de metal do brasil, lançava seu sétimo álbum: Roots. Max e Igor cavalera, Paulo Jr. e Andreas Kisser realizam uma pesquisa sobre música brasileira, e o resultado foi uma sonoridade diferente do que a banda havia prodizido até aquele momento. Do que álbum que contou com a veia percussiva de Carlinhos Brown, saíram sucessos como Roots Bloody Roots e Ratamahatta. Durante a gravação, o Sepultura passou três dias na aldeia xavante de Pimentel Barbosa, no Mato Grosso. O resultado, duas jóias do álbum: uma aula de violão de Andreas em Jasco; depois Itsári, talvez a melhor canção do disco, gravada na própria aldeia. Itsári, no dialeto da tribo, significa raiz, raízes, e o resultado dessa parceria você ouve agora. Sepultura, com Jasco e Itsári.
2 comentários:
Oie...Adorei o texto aqui!Amo Rock...e tô vendo que o blog está em fase de mudança!Achei bem interessante mesmo...mas como seria um jornalismo mais rock n' roll?BJus!!
Oie...Adorei o texto aqui!Amo Rock...e tô vendo que o blog está em fase de mudança!Achei bem interessante mesmo...mas como seria um jornalismo mais rock n' roll?BJus!!
Postar um comentário